Dennou Coil: Entre o real e o virtual

Série de TV (Anime)
2007

26 episódios

Obras semelhantes, ou para os apreciadores de:
My Neighbor Totoro, Mushishi, Spirited Away, Noein, Serial Experiments Lain









A fazer lembrar as produções dos Estúdios Ghibli (Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro) no que toca ao design das personagens e dos cenários (e não só), esta série decorre num futuro em que a tecnologia se confunde no dia-a-dia com mascotes virtuais e vários conceitos cibernéticos. Os protagonistas são um grupo de crianças muito particular e o todo é difícil de explicar por palavras. Desengane-se quem pense que esta é uma produção infantil devido ao aspecto visual porque o resultado final é bastante maduro.


Se há uma característica em que as produções japonesas de animação são bastante boas, é a conjugar os mais diversos conceitos, por mais bizarros que eles possam aparentar ser nos primeiros instantes ou em teoria. Em Dennou Coil existem duas realidades, a normal do dia-a-dia e uma outra virtual, só acessível através de uns óculos especiais. Como o ambiente da série reflecte um mundo normal com enormes semelhanças com a nossa realidade e não algo demasiado futurista, o espectador consegue identificar-se com o que se passa e sentir facilmente uma empatia com muitas das personagens.


Sem entrar em demasiados pormenores, a narrativa está muito bem contada e, desde início, são-nos dadas pistas de eventos que só irão ser totalmente explicados perto do final da série. Um desses casos são os flashbacks e sonhos que uma das crianças, de nome Yasako, tem de maneira recorrente. As coisas depressa progridem quando a sua mascote canina virtual desaparece, deparando-se com uma estranha agência que se dedica a investigar anomalias e ocorrências anormais no espaço virtual. Se isto isto tudo vos começa a soar estranho, nem imaginam o resto. Os óculos que permitem às pessoas aceder à parte virtual do mundo, por exemplo, até servem para fazer chamadas para outras pessoas com esses acessórios. Para tal acontecer, as personagens precisam apenas de meter as mãos e os dedos em certa posição.

Dennou Coil apresenta-se como uma história futurista de contornos misteriosos e cyberpunk, à mistura com algumas partes cómicas.
As personagens e o carisma das mesmas são um dos grandes pontos fortes da série. A irmã pequena de Yasako é adorável, só para dar um exemplo, com um comportamento tão típico de miúda que é impossível não nos rirmos com as diabruras que faz. A juntar às personagens humanas têm outras absolutamente surreais, como as Satchii, que são uma espécie de programa de anti-virus, ou outras mais fofas como poderão constatar em algumas das imagens por aqui.


A animação da série é boa e várias vezes mais parece que estamos a ver a riqueza de pormenores de um filme invés de uma produção televisiva com episódios de 20 minutos, com a qualidade a manter-se consistente ao longo de todos os episódios.


Dennou Coil apresenta-se como uma história futurista de contornos misteriosos e cyberpunk, à mistura com algumas partes cómicas. Apesar de a série decorrer, em parte, no ambiente de uma escola, o resultado revela-se cativante, com um enredo que enaltece a amizade e que pode ser apreciado tanto por adultos como por pessoas mais novas. A mistura de conceitos é fora do comum e, por vezes, parece existir demasiada informação para absorver de imediato, mas o investimento merece bem a pena.

20 comentar

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18 março, 2008 01:29 ×

Assim que cheguei aqui e vi as imagens assim em pequeno, sem mesmo começar a ler o teu post, gritei logo 'ENA BOA! TOM SAWER!!!'
Mas afinal não é... eheh!
E nem tem nada a ver??! :) Mas na minha cabeça assim muito rapidamente, teve. :)

Depois quando comecei a ler o que aqui escreves, pensava que já tinha visto a 'Viagem de Chihiro', porque assim que li esse título foi o que senti e reconheci-o de imediato, mas afinal estive a ver no google e não reconheci nada do que por lá vi. :-| Devo ter lido o título algures e criei falsas memórias.
Hoje só estou a ver o que não devo? Hmmm... muito estranho.

Em relação à série que aqui aconselhas, tenho a certeza de que nunca vi, mas deixa-te dizer-te que pela forma como tão bem a descreves, fiquei logo com vontade de a ver!! :)

Óculos que dão para telefonar, mascotes virtuais?!
Parece-me ser algo que tenha tudo e mais alguma coisa para alimentar esta minha mente um tanto ou quanto alucinada. :p
Parece ser muito interessante.
Gostei da sugestão.

Thanks! :)

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18 março, 2008 01:31 ×

*Tom Sawyer. :p
É o soninho já a falar mais alto...

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18 março, 2008 10:08 ×

Lol.

É normal pensares logo no Tom Sawyer ou no Conan o Rapaz do Futuro, já que a escola é a mesma. Muitos dos membros dos tais estúdios Ghibli trabalharam nessas séries antigas, e estão alguns também nesta. Como tal, sim, tem bastante a ver até. ;)

Eu curti bue a série, e até depois mostrei aqui no trabalho a uma colega minha que adorou também. A mim atraiu-me logo por isso de lembrar o traço e ambiente dessas séries antigas do Conan e Tom Sawyer, mas fora isso acabou por ser daquelas que sem estares à espera te surpreende de maneira bem positiva. :)

Nada como mentes alucinadas para fazer a nossa imaginação fluir. :p

thx ^_^

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18 março, 2008 11:43 ×

Aaaah ok, então a minha primeira reacção não foi totalmente desprovida de sentido! :) :)

Eu adorava o Tom Sawyer!
E o Conan!!
E a Cidade do Ouro!
E a Ana dos Cabelos Ruivos!!!
E a História do Corpo humano! Lembraste? Opá, gostava tanto!!!! :) E os Três Moscãoteiros?! Que lindo! Só a música quase que me traz lágrimas aos olhos! :) Aaaaaaaaaai.. belos tempos! :)

Quanto à série, vou ver se 'arranjo' isso. :p

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18 março, 2008 11:52 ×

Heheh, claro que lembro. Há uns tempos eu e um amigo meu só por ouvirmos de novo a música do génerico das Cidades do Ouro quase que nos vieram as lágrimas aos olhos também lol.

"ahhh ahhh sebastiannn" ou algo assim... Tão fixe. ;)

Fiquei de gravar a Ana dos Cabelos Ruivos a alguém também penso. :p

Tenho por lá muitas coisas assim, na onda da nostalgia e muitas que até nem ligo (Sailor Moon, Cavaleiros do Zodiaco), apenas porque há pessoas que as curtem e assim já sabem onde encontrar facilmente caso queiram reviver essas memórias de outros tempos. :)

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18 março, 2008 13:26 ×

A Ana dos Cabelos Ruivos era das minhas favoritas!

Quando chegava a hora dos desenhos animados de tarde, um dos meus irmãos chamava-me e lá ia eu toda despenteada (como sempre), largava tudo o que estava a fazer, ia a correr e tratava de arranjar o melhor lugar no sofá! :p Eu nem falava! Ficava tipo em transe! :p

Ai pá gostava tanto daquilo!

Sailor Moon e etc já é uma onda diferente..

E aos fins de semana acordava ainda de madrugada com o meu irmão, para vermos os bonecos!!!
Nós ligávamos a tv ainda estava a dar aquela cena que só dizia rtp1, cheio de quadradinhos com cores e as horas e acho que até ia passando música. Lembraste? :) (é lembraste ou lembras-te???) Aquilo é que era vontade de ver bonecos! :)

E também me lembro de ver o Homem Elástico às horas de almoço e de sentir o cheiro a comidinha acabada de fazer, que vinha da cozinha!

Um dia tenho que arranjar uns tantos episódios dessas séries todas, despentear-me toda (para entrar mais na onda) e fazer uma marotona 'non stop nostalgia!' :)
Aquilo é que vai ser! :)

**

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18 março, 2008 14:49 ×

ahah, o youtube tem de tudo: http://www.youtube.com/watch?v=l-HY41H08eo

Se bem que acabo por preferir a versão original com vozes em japonês hoje em dia.

Também fazia muito isso de acordar bue cedo e ver esse ecrã a cores antes de começarem as emissões, e quando não estavam a dar música, tinham aquele "piiiiiiii" bue irritante, que tinha de tirar o som à TV, mas deixava-a ligada na mesma com a ansiedade.

Xii, o homem elástico, já não me lembrava desse lol.

Mas lembro-me que muitos destas séries nem davam dobradas sequer, e que muitas até eram tudo menos "infantis", apesar de não termos essa noção na altura. Tenho opinião que a qualidade hoje em dia do que dá na TV é muito pior, e que muitas das séries e "bonecos" que dão, são bue na onda da estupidificação das massas, tratando o público como se fosse anormal ou isso.

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18 março, 2008 15:10 ×

Oh meu Deus o link que me enviaste fez-me chorar... beeeem... isto trás-me muitas coisas à memória... boas e más ao mesmo tempo, por uma série de factores que nem me merecem a pena ser falados aqui.

Não estava à espera. Agora tenho que digerir isto tudo e engolir mas está aqui um nó na garganta que não vai para baixo nem por nada... :'(

Mas obrigada! Gostei a sério!
Isto só mostra que se calhar nem vou conseguir ver as séries que falava. Nunca pensei. Coisas que uma pessoa pensa que passam... Argh! Desculpa desculpa desculpa! Depois volto!

**

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18 março, 2008 15:13 ×

Hmm, oops i guess. +_+

A intenção não era essa, por isso sorry. :(

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18 março, 2008 20:10 ×

Hummmmmm estava cheia de vergonha de vir aqui. Ehe...

Pois... mas não tens que pedir desculpa de nada, a sério!
A tua intenção foi super simpática, mesmo MUITO, a sério! Foi fixe mesmo! :)

Lembraste de uma vez te ter contado que há umas quantas músicas que nunca mais ouvi?
Aqui é a mesma coisa.
Nem eu esperava ficar assim, mas a verdade é que nunca mais vi estas séries. Calculava que isto poderia acontecer, mas como nunca tinha surgido uma situação deste género, não sabia.

E fui apanhada de surpresa, não fui a tempo de vestir a minha capa invisível e super protectora contra todos os males do mundo e também contra mariquices destas, tipo choros totós e parvoíces assim! :p

Ainda por cima fui escrever que verti umas poucas, atenção POUQUÍSSIMAS mesmo, lágrimas!!!
Que vergooooooooooooooooooonhaaa!!!
Apaga da tua memória! Pleeeeeeease! Eheh...

Quanto ao que dizias no teu último comment, eu as séries em questão nunca as vi na versão original.
Até me esqueço que elas não são portuguesas. :)

E também penso como tu. Hoje em dia as séries infanto/juvenis são cheias de coisas nenhuma.
Não transmitem nada... sabem lá os putos o que são desenhos animados a sério??
Mas a culpa não é deles. Eles apenas absorvem o que lhes dão.

**

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18 março, 2008 20:32 ×

Vergonha porquê? Não tem mal nenhum vertermos umas lágrimas, pelo contrário, mostra sensibilidade. :)

Hoje calhou falar-se no trabalho sobre séries antigas no almoço, e uma das que se lembraram foi a do Marco, que era aquela do rapaz com o macaquinho, que andava à procura da mãe que se foi embora. Uma pessoa pensa nessa e nestas séries todas e dá que pensar que o conteúdo de muitas delas era bastante maduro até.

E ya, quando somos putos apenas absorvemos o que nos dão, o que por vezes me leva a ponderar nas questões normais como se o que estamos a mostrar ou a ensinar a pessoas mais novas, ou aos filhos por exemplo, será sempre o mais correcto, se bem que isso do que é mais correcto ou não é sempre bastante relativo claro. :)

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18 março, 2008 21:32 ×

Não me estou a lembrar desse Marco e do macaquinho mas também não me é estranho... acho que também vi isso..

Mas sim, havia e ainda vão havendo séries infanto/juvenis com conteúdos às vezes um bocado pesados, mas como é em forma de 'bonecos' nem os pais e nem os putos se apercebem disso.

Só mais tarde é que nos pomos a olhar para trás e começamos a pensar: 'epá bolas, mas olha que aquilo até era um bocado forte, não era?' Eheh..

E são fortes porquê, porque às vezes focam coisas muito reais que normalmente estamos habituados a esconder às crianças. Essa do Marco que ia à procura da mãe, quantos meninos e meninas não andam à procura das suas mães (biológicas ou 'apenas' de coração)?
Ainda que muitas vezes só em sonhos ou em forma de desejo, mas procuram-nas.

A vida não é só meninos e meninas que chegam a casa e têm o lanchinho pronto e recebem muitos beijinhos dos pais e etc. Depois se é aconselhável ou não passar isso às crianças, acho que isso já fica ao critério dos mais velhos.

Eu acho que nessa matéria até sou bastante liberal e tento passar uma série de mensagens que a meu ver são correctas, por exemplo aos meus sobrinhos. É até eu ver que vale a pena...

Principalmente aos mais velhos (12 e 9 anos) que por muito que me entristeça, vou-me apercebendo que os putos parece que estão a crescer numa espécie de redoma de vidro, um bocado alheios do que se passa no mundo real. Isto a vários níveis, começando com o facto de estudarem em escolas privados (não tenho nada contra o ensino privado, tenho sim algumas coisas contra certos conceitos ou justificações que os pais arranjam para os colocarem lá), passando depois para coisas tão simples como música que nem liberdade para escolherem o que querem ouvir têm????!, assim como filmes ou mesmo desenhos animados e séries, que lhes são um tanto ou quanto limitados pelos pais.
Santa paciência!
Enfim, mas se calhar já estou a fugir um bocado ao tema, mas uma coisa levou-me inevitavelmente à outra.

[E oh... hmmm... obrigada pela compreensão...]:)

**

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19 março, 2008 01:01 ×

Acho que também depende muito dos pais, e até da nossa própria personalidade. Os meus sempre foram muito liberais por exemplo, e acho que sempre confiaram na minha maneira de ser desde puto, no que queria ver e noutras coisas.

Essa série do Marco na altura nem percebíamos, mas ya, era forte, e até coisas como a Heidi, Candy Candy e outras, tinham que se lhe diga. Lembro-me de um dos primeiros episódios do Conan, em que eles se embebedam e levam depois porrada num barco até ficarem com os rabos vermelhos. Tipo, agora que penso nisso, era uma beca à frente aquilo lol.

Eu tenho sempre algumas dúvidas nisso das mensagens a passar ou não. Por exemplo, já deve ter dado para notar que tenho várias convicções, ideas de como fazer diversas coisas, ou das tais mensagens e outras coisas que tento transmitir em muitas cenas que faço, numa onda de ter confiança em mim próprio e no caminho que percorro. Mas por exemplo no que toca a passar ideias e mensagens a miudos, filhos e afins, já fico com certas duvidas, tipo "será que lhe estou a fazer bem ao transmitir isto? É que isto acabará por ser sempre uma espécie de lavagem cerebral para eles, vão aprender o que lhes ensinamos".

Não sei bem se os putos estarão a crescer numa redoma, pelo menos a mim parece-me quase o contrário no dia a dia, em que o que aprendem, tanto para o bem como para o mal, não vem de casa, mas sim das escolas e convivios nelas, neste caso públicas. Mesmo assim, também sinto na mesma esse alheamento em relação ao mundo real, mas dou desconto por causa da idade claro, porque chega sempre a altura em que temos de abrir à força os olhos heheh.

PS: obrigada nada, 500 paus. :p

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19 março, 2008 17:17 ×

Olha por caso ontem quando estava a pensar neste tema, de séries infantis um bocado mais 'pesadas', lembrei-me da Heidi. :)

Mas sim, claro que a educação depende muito dos pais e da própria personalidade das crianças.
E também é certo que ainda não sou mãe (não interpretes isto mal, mas neste momento é mesmo caso para dizer: graças a Deus!), por isso se calhar depois na altura até vou mudar a minha postura em relação a muita coisa. Até é o mais provável.

Também tenho dúvidas se o que lhes tento passar é o mais correcto, mas também sou apologista de que não se deve tapar os olhos às crianças. As coisas a que elas tiverem que ter acesso, têm, independentemente de estarem em escolas públicas ou privadas.

Mais vale que até tenham acesso a muita coisa com o consentimento dos pais e de forma natural, pois vai diminuir um bocado aquela coisa de que 'fruto proibido, é o mais apetecido.'

Acho que as coisas a que os putos tiverem que fazer fazem-no à mesma, se não for dentro da escola, é fora. E todos sabemos tão bem disso...

Mas pronto olha, quando tiver os meus filhos educo-os como achar melhor. Agora limito-me a ver e tentar aprender qualquer coisa.

Isto é daqueles temas que nunca tem fim, por isso o melhor mesmo é pôr um *fim* nisto. :p

Não sou mãe!!!
Yupieeeeeeeeeeee!! Oba oba!!!
Que maravilha!!! Livre que nem um pássaro! Uuuff!!! :p :p

[ Ok ok. Depois apanho ali no quintal. ]:p

Então a consulta? Estás bem de saúde? :)
E o teu pai? Conseguíste almoçar com ele? :)

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19 março, 2008 18:07 ×

Eu não interpreto mal, pelo contrário. Há um tempo e altura para tudo, especialmente para ser-se mãe. ;)

A consulta correu bem. Supostamente está tudo ok, e o que tenho a nível do coração são apenas variações do normal (eh? lol) segundo o médico heheh.

Nada bate foi ele rematar depois com um "pois, sabe como é, isso é normal em pessoas assim altas, magras, com braços compridos. Tipo aracnídeo tá a ver?"

wtf? lol

Será que sou o Homem-Aranha tuga então? 0_o

Eu e o meu pai não deu para almoçarmos depois, porque não dava para a gente se encontrar devido a onde ele estava hoje a trabalhar. :(

Ver se consigo ir lá no Domingo, apesar da noite de som no Sábado. :)

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19 março, 2008 18:24 ×

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!
Ai, não posso mais!!!! :D
O médico disse-te isso??????
AHAHAAAAAAHAHAHAHAHAH!
Opá que moca?!
Ai agora não consigo para de rir!!! :p :p :p

Ai deixa-me controlar-me... eheh!
Sim, depois no domingo vais lá ao Zoo privado do teu pai... eheh! :p

'Tipo aracnídeo tá a ver?' - Opá está demais! :)

Então com isto pode-se concluir que as aranhas têm batimentos cardíacos irregulares ou coisa assim do género. :D

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19 março, 2008 19:34 ×

Ou isso ou que sou parecido com uma aranha? Não faço ideia também lol.

Foi uma consulta muito bem disposta. ;)

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19 março, 2008 21:03 ×

Spider man... .. . .

:D :p

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Anna Molly
admin
20 março, 2008 11:42 ×

A primeira coisa que me lembrei, mal vi os bonecos, foi da "Viagem de Chihiro", até estava toda decidida que te ia perguntar se já tinhas visto!!! (Lol)
Esta série deve ser muito gira, vou ver se a encontro e vejo!
Ainda bem que há blogs assim, que sugerem coisas boas para se ver...Humm...ok, agora isto saiu-me mal :s
***

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20 março, 2008 12:02 ×

Heheh thx pelas palavras. ;)

A Viagem de Chihiro (Spirited Away) tive mesmo a sorte de ver no cinema na altura. Fiquei altamente deslumbrado com o filme. ^_^

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